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domingo, 28 de março de 2010

Atividade: Dramatização no rádio
Os três gatos



Narrador: Era uma vez uma gata que teve três gatinhos.
Os donos da gata disseram:

Dono do gata: - Há temos que dar nomes a esses gatos, gatos sem nome são gatos vadios.
Dona da gata: É os nossos gatos não são desses, ora essa!

Narrador: Chamaram a um Ursão, ao outro Pimpão e ao terceiro Arranhão.
Os gatos não se importaram. Eram pequeninos.
Mas a mãe não gostou:

Gata: - Que nomes são estes? Eu não tenho nenhum filhoUrsão, muito menos Pimpão e nem por sombras Arranhão. Eles que dêem esses nomes aos filhos deles.

Narrador: E, em segredo e com muito carinho, chamou-os respectivamente de Pimpim, Pompom e Totó.

Quando chegaram à idade de andar pelo telhado, o Pimpim Ursão, o Pompom Pimpão e o Totó Arranhão sentiram-se mal dentro destes nomes, mais de palhaços do que de felinos. Era ridículo.
Narrador: Então os gatinhos decidiram criar nomes de guerra e conquista: Gatafunho, Alpergato e Zé do Telhado.
Passou o tempo.....

Agora que estão velhos e fartos de aventuras, só querem festas e sopas quentes.
Eles passam os dias enrolados, a dormir. Mas apesar de estarem quase surdos, se alguém os chama, com voz meiga: ?Bichinho gato! Bichinho gato!", eles acordam logo.
No meio dos sonhos, ouvem a voz da mãe:
Mãe: Pimpim, larga o novelo!", ?Pompom, não te debruces da cadeira!", ?Totó, não arranhes a almofada!".

Narrador:Pois é. Os gatos velhos têm, destas fraquezas. E não só os gatos...



Por António Torrado | Cristina Malaquias
Adaptação: Jivaneide Barbosa da Silva

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

A educação Inclusiva e a Deficiência Visual

A educação inclusiva é um dos desejos da sociedade atual que ainda estigmatiza e discrimina seus “especiais”. O maior desafio e transformar a mentalidade preconceituosa instalada, desencadeando um movimento coletivo que longo dos anos, através da ação de profissionais da educação, busca mudar e reverter esse quadro. Destacamos que a inclusão das pessoas portadoras de necessidades educativas especiais é benéfica. No entanto, a inclusão escolar não é um processo rápido,automático e sim um processo gradativo, além de ser responsabilidade de toda sociedade, que deve sentir-se comprometida, viabilizando assim , a plena integração do indivíduo.

Hoje percebemos que os desafios são outros considerando que vivemos em uma sociedade cada vez mais excludente, é necessário que a comunidade escolar busque meios de realizar a inclusão social onde todos possam partilhar do viver em sociedade. Neste contexto, a escola tem papel fundamental, pois é vista como uma das responsáveis em realizar a inclusão de forma democrática. Temos um caminho cheio de obstáculos a percorrer, leis que assegurem aos PNEE, o direito de acesso à escola sem, no entanto, haver formação adequada dos profissionais para recebê-los, e muitas vezes os educandos ficam nas salas de aulas e em espaços recreativos sem atendimento específico, o que os levam a ficar desmotivados, e acabam desistindo de participar do convívio social.

Sabemos que além do acesso, é necessário que se busquem condições de permanência desses alunos nas escolas publicas e este é um desafio para todos os educadores, pois a quebra de preconceito deve partir de cada um. Todavia, o processo não é prejudicado por um conjunto de fatores que sozinha a escola não consegue solucionar. Ela precisa contar com o apoio de todos, visto que recebe esses alunos sem estrutura adequada para atendê-los nos aspectos físicos, sociais e emocionais a quem tem direito.

Deficiência visual

Podemos definir a deficiência visual como uma situação irreversível de diminuição visão, situações essas causadas por um grupo de fatores que pode ser congênitas ou hereditárias, mesmo após tratamento clínico e/ ou cirúrgico e uso de óculos convencionais. A diminuição da resposta visual pode ser leve, moderada, severa, profunda ou a ausência total da resposta visual (cegueira). Hoje sabemos que temos diversos recursos para facilitar a acessibilidade desses deficientes visuais, um dos recursos mais comum e a leitura e escrita em Braille, que facilita o acesso dessas pessoas ao mercado de trabalho. O sistema Braille foi criado por Louis Braille, em 1825, na França, o sistema braille é conhecido universalmente como código ou meio de leitura e escrita das pessoas cegas. Baseia-se na combinação de 63 pontos que representam as letras do alfabeto, os números e outros símbolos gráficos. A combinação dos pontos é obtida pela disposição de seis pontos básicos, organizados espacialmente em duas colunas verticais com três pontos à direita e três à esquerda de uma cela básica denominada cela braille. As mídias atuais possibilita uma variedade de programas que favorece não apenas o acesso dos portadores de deficiência visual aos meios de comunicação como a todas as pessoas que precisam desses recursos para facilitar o dia a dia dos PNE.

Referencias Bibliograficas

//www.crfaster.com.br/ceg.htm

Declaração Mundial de Educação para Todos - UNICEF - Jon Tien, Tailândia - 1990.

Declaração de Salamanca - Salamanca, Espanha - Princípios, Políticas e Prática em Educação Especial - 1994 - criação e manutenção de sistemas educacionais inclusivos.

CURY, Carlos Roberto Jamil. Educação e contradição. São Paulo: Cortez 1986 p.30

DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: 2ºed. Atlas, 1987

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Para Refletir

Se quiseres um ano de prosperidade, semeia cereais.
Se quiseres dez anos de prosperidade planta árvores.
Se quiseres cem anos de prosperidade educa os homens.

Provérbio Chines



quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Este projeto de aprendizado foi realizado com alunos do 4º ano da Escola Municipal Maria Gertrudes. Foi muito interessante pois os alunos tiveram conhecimento de como é estruturada sua árvore genealógica. O conhecimento foi construído passo a passo isto é, desde nascimento até os dias atuais. Utilizamos todos os recursos tecnológicos que tínhamos disponível. A apresentação foi otima pois eles demonstraram com segurança tudo o que tinham aprendido.